Nos últimos meses, Mário Vaz não parou. Com a fusão da Sonaecom e da Zon parada na Autoridade da Concorrência e a Portugal Telecom a inundar o mercado com ofertas integradas, a Vodafone respondeu. Primeiro com o RED, um plano ilimitado de chamadas e SMS, depois com a promessa de que irá investir finalmente numa rede de fibra própria. E tudo porque o mercado responde rápido às novidades, mesmo que as receitas continuem a cair - 11% na casa da Vodafone - e o país ainda não veja a luz ao fundo do túnel. Em entrevista ao Dinheiro Vivo e TSF, o CEO da Vodafone Portugal, desde setembro, garante que é cada mais difícil convencer a casa-mãe a investir em Portugal. Mesmo quando se porta melhor do que outros países. .Leia a entrevista na íntegra no epaper do DN